Quero aquela bolha
de ar, saída de uma torneira
a vazar a pertinência
de uma demência.
Quero aquela permanência
de paz, parida por uma mente
a esvaziar uma dorida
e clemente sabedoria.
Quero a totalidade do meu ser
pois sem o saber, em pedaços
se perdeu nos traços de um apogeu.
CARLOS SOUSA RAMOS
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