Toda visão da crença se acompanha,
Toda crença da acção; e a acção se perde,
Água em água entre tudo,
Conhece-te, se podes. Se não podes
Conhece que não podes. Saber sabe.
Sê teu. Não dês nem speres.
(19-10-1927)
RICARDO REIS, Poesia
(edição de Manuela Parreira da Silva)
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