Em pedaços o vaso rupestre jaz,
Seus elos de dança desfeitos,
E, junto a ele, sarças definham,
Abafada fonte de sol!
A aranha no loureiro a teia tece,
A erva daninha exila a flor:
E, qual estufa, o busto de Apolo
Gera cal para a torre de
Mamona.
HERMAN MELVILLE (1819 – 1891) - Poemas
(selecção, tradução e introdução de Mário Avelar)
Sem comentários:
Enviar um comentário