quinta-feira, 11 de outubro de 2012

NO MATO É MORTO UM VEADO


No mato é morto um veado
Coberto de juncos brancos:
Há uma rapariga em flor
Um belo homem a seduz.

No bosque troncos de carvalho
No mato, morto, um veado:
Com juncos brancos, ata-o bem.
Lá está ela – bela como jade!

<Devagarinho – gentilmente!
Não estrague a faixa – à cintura,
Não faça ladrar o cão!>

SHIJING Livro dos Cantares 8(~1200~~1600)
In Uma Antologia de Poesia Chinesa do Shijing a Lu Xun
- segundo milénio antes da era comum – século xx
(por Gil de Carvalho)

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