Onan
dos outros! Ó deus que dás confiança
Só
a quem já confia!
E
não à morrente ou graça mão que se ansa
Varonil
e vazia.
O
Virgem Negra, tal me descobriram
Cincoenta
anos depois,
Em
minha infusão estou. Tombam, deliram
Em
vão quantos seguiram
Minha
viagem ao nunca ser dois.
No
seu andor de luto e de desgraça
O
Virgem Negra passa
Maior
que todos os sois.
MÁRIO
CESARINY (1923 – 2006)
O
Virgem Negra
Sem comentários:
Enviar um comentário