sexta-feira, 22 de junho de 2012

O BARQUEIRO DE CONSTÂNCIA

… e com a fome ninguém se meta!,
disse o barqueiro aproando ao peixe
que, sobre brasas, virado, revirado,
da margem o tocava para almoçar.

ALEXANDRE O’NEILL (1924 – 1986) – Poesias Completas
(introdução e organização de Miguel Tamen)

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