A aranha-termómetro mergulhou no peso do meu nome
e deixou que ele falasse gota a gota:
<<-O sexo-limbo é um composto sobrevivente… etc, etc>>
Daí tirei conclusões que tudo me permitem:
- A borracha-centopeia furada ao lado pela parede-
-telefone
a invenção dum novo dialecto para falar às formigas
a auto-fixação dum purificador nos buracos do vento
uma complicação perfeita para
objectivada em gesso morder o cio na boca… etc, etc.
ANTÓNIO MARIA LISBOA (1928 – 1953) – Poesia
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